quarta-feira, 27 de agosto de 2014


Falta de equilíbrio gera insatisfação no trabalho

Profissionais motivados são essenciais para a condução de qualquer departamento de uma empresa. Quando falta equilíbrio, nasce uma série de reclamações, causando problemas aos líderes e falhas na execução da empresa


Recentemente, uma pesquisa elaborada pela consultoria Hay Group apontou que um em cada quatro funcionários no mundo diz não receber incentivo da empresa onde trabalha para equilibrar a vida pessoal e profissional. O estudo ainda diz que o cenário faz com que 27% dos profissionais pensem em deixar o emprego nos próximos dois anos. Esse resultado é preocupante, pois uma vida sem equilíbrio resulta em pessoas sem energia e vontade de viver intensamente os bons momentos que a vida pode oferecer.
Profissionais motivados são essenciais para a condução de qualquer departamento de uma empresa. Quando falta equilíbrio, nasce uma série de reclamações, causando problemas aos líderes e falhas na execução da empresa. O ideal é líderes e equipes trabalharem sempre em busca de criar um ambiente favorável, onde todos possam trabalhar juntos por um objetivo comum. Por isso, listei alguns fatores que fazem a equipe ter uma alta produtividade, sem deixar de lado a busca por uma vida com mais qualidade:
Os líderes fazem a diferença – Se puder comparar uma “equipe ruim” e uma “equipe fantástica” o líder é a primeira ponta. Líderes negligentes não fazem a coisa acontecer, líderes urgentes matam a produtividade da equipe. Líderes egocêntricos matam o propósito do time. Por outro lado, líderes que suportam, dão empowerment, estabelecem modelos de comunicação, definem prioridades claras e dão o poder de decisão ao time fazem a coisa acontecer. O líder não precisa saber nem resolver tudo, ele precisa dar espaço para a equipe e com isso utilizar o potencial do grupo.
Foco nas pessoas e não no resultado – Nada contra gestão por objetivos ou similares, mas as equipes dão certo pelas pessoas que as compõem. Você pode ter os melhores processos, metas, sistemas mas são as pessoas que fazem a diferença. Quando a equipe tem pessoas valorizadas, vistas com seus problemas e competências, e que têm chances para o aumento de seu equilíbrio pessoal e relacionamentos importantes, o trabalho flui melhor.
A comunicação é aberta – Esse é um dos pontos mais difíceis e também mais interessantes das equipes de alta produtividade. Quando a comunicação é aberta, direta, honesta e objetiva, tudo funciona bem. Equipes onde a comunicação tem barreiras, onde tudo se resolve por e-mail ou com reuniões, onde falar com o líder exige um “protocolo”, a produtividade fica truncada.
Elas gerenciam o tempo – Quanto mais efetivas individualmente as pessoas são, mais a equipe aumenta sua performance. Se uma pessoa não consegue lidar com seus e-mails, não sabe planejar, não consegue priorizar, não consegue se organizar etc. Isso compromete a performance de todos. Gerenciar tempo é uma competência individual que no grupo traz resultados incríveis.
Elas erram – Equipes maduras e de alta produtividade erram e a cada erro alguém se prontifica a mapear, identificar as origens e a solucionar o erro. Todo mundo erra, processos podem estar errados, sistemas podem ter erros. O erro é muito bem-vindo nessas equipes, com a diferença de que eles servirão para ajudar a equipe a ajustar a rota, evitar que novas urgências apareçam e servirão como exemplo de melhores práticas. A negligência ou aceitação do erro é que faz o erro ser um “erro”. 
Nenhuma equipe possui alta produtividade constantemente, existem flutuações e lacunas em alguns momentos. Isso é normal, o que faz a diferença no resultado é a maturidade do grupo, a capacidade de saber o que é importante, de se comunicar da forma adequada, de utilizar o tempo da forma correta e de lidar com seus problemas.
Essas características não nascem da noite para o dia, elas são construídas ao longo do tempo, com muita persistência, treinamento e ferramentas. Qualquer equipe pode se transformar em uma equipe de alta produtividade e com equilíbrio, basta que os líderes tenham interesse e que a empresa dê espaço nesse sentido. 

quarta-feira, 20 de agosto de 2014

Noite de sono ruim... Pode ter sido causada por três fatores:
1 - Mãe passando mal;
2 - Oclumência;
3 – Cama nova;

Vai saber... 

sábado, 16 de agosto de 2014

Empresa, marcas, lojas, restaurantes, lanchonetes, sentem aqui, vamos conversar! Prestem atenção! Invistam em atendimento. Destinem tempo e dinheiro treinando seus funcionários da linha de frente na arte de encantar os clientes. O cliente encantado não apenas voltará sempre a comprar de você, como ele irá se transformar naturalmente em uma espécie de vendedor de sua marca. Pensem nisso, tá? Por favor!

Marcos Hiller

quarta-feira, 13 de agosto de 2014


Alguns motivos pelos quais você deveria se inspirar mais nos vilões

É claro que há valores a serem refutados. Mas, seja lá o que você almeja, comece a prestar atenção nesses queridos antagonistas da ficção. É lá que muitas lições de superação, planejamento e tomada de risco serão encontradas



Eu sempre gostei de vilões. Eu sei, eles são malvados, têm cara de mau e te jogariam de um abismo se ganhassem algo com isso. Por outro lado, são eles que realmente querem alguma coisa. Arriscam o pescoço, movem mundos e recursos para atingir seus objetivos. Em inúmeros filmes, séries e livros, a tarefa do herói é simplesmente ser um contraponto a tudo isso.
Em uma cena famosa do seriado Breaking Bad, o personagem Walter White está se tratando de um câncer, quando outro paciente começa a reclamar de seu sentimento de falta de controle sobre a vida que a doença trouxe. "Falta de controle? Quem decide a minha vida sou eu”, diz ele, com aquela expressão impagável de um bom vilão que pensa: “todo mundo morre um dia, a doença é só mais uma coisa no caminho”.
Que dizer de vilões famosos como Darth Vader (que queria apenas derrubar o Imperador e governar a galáxia com seu filho) ou o chifrudo Loki (que resolve sozinho encarar os Vingadores, teoricamente o grupo mais poderoso de que se tem notícia)?
Um bom vilão sabe reunir forças e enfrentar situações incomensuráveis. Era de se pensar que, após tantos anos, ficassem cansados só de olhar para o "Duro de Matar” Bruce Willis ou qualquer coisa com o Schwarzenegger. Quem não se intimida com um Rambo armado até os dentes, um sujeito que, após levar dezoito buracos de bala no corpo, faz uma careta e continua pulando nos pescoços de seus inimigos? Não, robôs, alienígenas e terroristas internacionais continuam juntando forças sabe-se lá de onde, respirando fundo e partindo para cima desses heróis invencíveis.
Pare e pense nas histórias que chamam nossa atenção: um herói, das velhas histórias de cowboy aos anti-heróis mafiosos dos Sopranos e Game of Thrones, só é um bom herói se tem inimigos à altura. O que seria da torcida de Tyrion Lannister se seus inimigos fossem burros e fracos? (E nem me faça começar a falar de vilões mais cult, como os Daleks de Dr. Who ou Cylons de Battlestar Galactica).
Na verdade, até dá uma sensação de tédio quando vemos mocinhos super-poderosos massacrando um vilão qualquer só para ficar bem na foto. O Super-Homem, aquele almofadinha, é tão poderoso que até usa a cueca por cima das calças e sabe que ninguém vai mexer com ele. Convenhamos, é preciso muita coragem de um Lex Luthor para enfrentar um cara desses.
Nada é mais chato do que quando, no meio do filme, o mocinho estala os dedos e ganha um presente dos céus, adquire forças sobrenaturais ou consegue ajuda de um monte de amigos para salvar o dia. Muitos nem percebem, mas aquela sensação de “mais ou menos” com a qual saímos depois de ver uma situação assim é fruto dessa trapaceada que os escritores dão em favor de seus heróis favoritos.
É como no Papa-Léguas. O Coyote planeja, encomenda um monte de produtos e faz uma invenção fantástica para pegar o bicho, que simplesmente sai correndo e um piano cai em cima do pobre vilão. No começo, pode ser engraçado, depois de um tempo fica cansativo. Que o vilão perca, mas que seja uma boa luta.
A maioria dos vilões por aí pode até não ter sentimentos muito nobres. Alguns dos mais marcantes nos fazem entender seus motivos (o que falar do Magneto, vilão de X-Men, e sua missão de evitar que um novo holocausto ocorra?). Suas motivações, a paixão com que seguem seus objetivos e riscos que correm são dignos de admiração.
Voltando a Walter White, quando perguntado se está no negócio de ganhar dinheiro ou vender drogas, olha com desdém e reponde: estou no negócio de criar impérios. Se ao menos mais empreendedores tivessem tanta confiança no próprio taco… Conquistar o mundo, quando você olha pelas lentes dessas pessoas, não parece algo tão fora de propósito assim.
Seja lá o que você almeja, comece a prestar atenção nesses queridos antagonistas. É lá que muitas lições de superação, planejamento e tomada de risco serão encontradas.
Como diz a velha piada: venha para o lado negro, nós temos biscoitos!

sexta-feira, 1 de agosto de 2014


"Chega, venceram, não aguento mais não comentar o que ocorreu no Peru. 
Antes de tudo, eu NÃO estava nua, como ando lendo, mas foi um acidente que me dá muita vergonha, porque nunca me encontrei nessa situação mesmo que todo show eu encerre com roupão e coberta. 
Desta vez eu tive um pequeno problema, o vestido que visto no final rasgou e só pude colocar o roupão no camarim atrás do palco. Mas repito: NÃO estava nua. 
O que me impressiona mais ainda é que uma coisa do gênero tenha tomado tanto a atenção com palavras sem sentido, em um momento onde deveriam falar de coisas muito mais importantes. 
É inadmissível definir esse momento que foi de grande vergonha para mim como uma estratégia de marketing, como se tivesse necessidade e não fosse já tão exposta. Vocês estão sendo ridículos! Talvez tenham esquecido que em 20 anos de carreira nunca estive em baixa. Provavelmente isso incomode vocês. 
De verdade, falemos de coisas sérias e comigo falem de música, porque é o que eu faço, desde sempre... e que eu a tenha como todas sinceramente não é lá uma grande novidade para ninguém. 
Encerrei com essa brincadeira para acalmar um momento que eu me encontrei muito despreparada. 
Agora encontro camisetas com a minha frase, hashtags mundiais e tudo mais... Começarei a rir também, brincar, talvez até vista a camisa para acalmar, mas parem, por favor, não precisa levar tão a sério.
Infelizmente, as verdadeiras notícias são crianças mortas em países que precisam de ajuda, e não a Pausini no Peru que, na verdade, canta há 20 anos e ganha prêmios, mas recebe mais atenção por um roupão que se abre ao vento, e não para aquilo que ela faz sempre e com amor. 
Estou no México agora para ser técnica no programa The Voice e estarei em turnê mundial por um bom tempo, com o mesmo roupão que não é nenhum efeito especial do concerto, mas simplesmente aquilo que visto antes do meu agradecimento final há tempos. 
O vestido que eu devia vestir foi arrumado, as canções estão prontas para serem compartilhadas com quem me segue e sabe que volto sempre no final do show para agradecer em um roupão e as vezes “recantar” uma canção mesmo com o show finalizado. 
Não existem estratégias, mas apenas um coração, único, o que une o meu a quem escolheu me seguir, seguir minha música, de me chamar quando o show acaba, e ainda não está cansado de ter passado 2 horas junto a mim para cantar as NOSSAS canções. 
Nos vemos dia 15 de agosto no Sporting de Montecarlo, 9 de setembro em Verona para o meu terceiro show na Arena e depois em outubro para uma turnê norte americana, e depois no México em novembro, e Rússia e Austrália em fevereiro. 
Laura."